Não existe amor em SP, já dizia o rapper Criolo. Mas será que é só em São Paulo? Talvez falte por todo o mundo. Já não vemos mais demonstrações de carinho como antigamente. Cada vez mais as pessoas tem pressa e urgência para realizarem coisas.
A era da informação trouxe também o afastamento. Desesperada em cumprir uma meta, se formar na faculdade ou entregar um relatório, a pessoa se esquece da família, dos amigos e de si mesma. Não tem mais espaços em sua agenda para as coisas mais simples da vida, para o ócio. Quem reserva tempo para um jantar familiar, uma sessão de cinema ou até mesmo contemplar as estrelas é taxado como preguiçoso ou despreparado. Aliás, que estrelas? Já não as enxergamos mais por consequência da poluição formada a partir do nosso próprio orgulho e busca incansável por poder.
Visando o fim, não nos atentamos para os meios. Sugamos até os últimos segundos do dia para garantir um futuro promissor. Olhando para frente, não enxergamos quem está ao nosso lado. Perdemos algo ainda mais precioso, o tempo. Nunca antes tantos casamentos sendo arruinados, amizades dissipadas e pessoas mergulhando em profunda depressão. Como reverter tudo isso? Estaríamos dispostos e abertos à mudança?
A era da informação trouxe também o afastamento. Desesperada em cumprir uma meta, se formar na faculdade ou entregar um relatório, a pessoa se esquece da família, dos amigos e de si mesma. Não tem mais espaços em sua agenda para as coisas mais simples da vida, para o ócio. Quem reserva tempo para um jantar familiar, uma sessão de cinema ou até mesmo contemplar as estrelas é taxado como preguiçoso ou despreparado. Aliás, que estrelas? Já não as enxergamos mais por consequência da poluição formada a partir do nosso próprio orgulho e busca incansável por poder.
Visando o fim, não nos atentamos para os meios. Sugamos até os últimos segundos do dia para garantir um futuro promissor. Olhando para frente, não enxergamos quem está ao nosso lado. Perdemos algo ainda mais precioso, o tempo. Nunca antes tantos casamentos sendo arruinados, amizades dissipadas e pessoas mergulhando em profunda depressão. Como reverter tudo isso? Estaríamos dispostos e abertos à mudança?
Há um filme que trás novamente esse romantismo. Se trata de Como se Fosse a Primeira Vez, de 2004. O longa é estrelado por Adam Sandler e Drew Barrymore, e conta a história de um rapaz chamado Henry (Adam Sandler) que conhece uma garota chamada Lucy (Drew Barrymore) por acaso em uma cafeteria. Os dois conversam durante algumas horas e um acaba se interessando pelo outro, mas ao encontrá-la no dia seguinte, Henry percebe que ela já não se lembra dele nem de nada que aconteceu no dia anterior. Lucy sofre de amnésia - mais especificamente, um distúrbio chamado Síndrome de Goldfield - após um acidente de carro, anos antes. Todas as noites, ao dormir, apaga de sua mente as lembranças sobre os acontecimentos do dia anterior e acorda como se estivesse acordando no dia do aniversário de seu pai, Marlin (Blake Clark), que aconteceu exatamente no dia do acidente.
O mais interessante desse filme é a escolha de Henry. Ele decide conquistar Lucy, todos os dias, para o resto de suas vidas. O filme tem seu lado cômico também e com certeza você vai gostar (caso ainda não tenha visto). Se você já assistiu, sabe do que estou falando, então peço para que deixe nos comentários o que acha sobre isso. Existe amor em SP?
O mais interessante desse filme é a escolha de Henry. Ele decide conquistar Lucy, todos os dias, para o resto de suas vidas. O filme tem seu lado cômico também e com certeza você vai gostar (caso ainda não tenha visto). Se você já assistiu, sabe do que estou falando, então peço para que deixe nos comentários o que acha sobre isso. Existe amor em SP?
Para finalizar, como bônus, deixarei uma das músicas do filme. Com certeza um ponto fortíssimo é a trilha sonora. Para representá-las, nada melhor do que: Wouldn't It Be Nice - The Beach Boys
Gabriel Bergamascki
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