Como o sequestro de Segundo nos fez relembrar outros sustos em nosso futebol.
O jogador da Juventus de Turim, Carlitos Tevez, passou por momentos difíceis na ultima terça-feira.
O jogador, em ação pelo Juventus na última temporada. O jogador estava na pré-temporada do clube quando ficou sabendo do sequestro.
O jogador ex-Corinthians já se encaminhara a Argentina onde negociaria para libertação do tio, quando Segundo foi liberado, após oito horas de confinamento.
Após saber da libertação do familiar, Tevez se pronunciou no Twitter, agradecendo aos fãs e reiterando que ama seu pais, apesar do incidente. Veja abaixo a integra fala do atacante:
"Agradeço a todos pelo apoio de sempre. Queria contar a vocês que meu pai está bem, são e salvo. Isto é o mais importante! Agradeço também a Daniel Scioli (governador da província de Buenos Aires), a Mauricio Macri (prefeito de Buenos Aires), a Berni (secretário de Segurança da Argentina), à polícia bonaerense (da província de Buenos Aires), à federal e a de antissequestro pelo apoio à minha família. Como amigo que sou de Daniel Scioli e de Mauricio Macri, gostaria de pedir a eles que se juntem e lutem para levar o país para frente, porque não devemos culpar nenhum partido político. Temos que lutar todos juntos. Com a tristeza que sinto, seria fácil criticar o meu país. Mas com os seus defeitos e virtudes, é o país que amo"
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Casos como esse não são raros no futebol, relembro outros:
O pai de Romário, o já falecido Seu Edevair, foi sequestrado em maio de 1994, no Rio de Janeiro. Foi encontrado pela PM em um barraco em Queimados, cerca de 50 km do Rio. O pedido de resgate era de sonoros US$ 7 milhões. Cinco pessoas foram presas as vésperas da Copa.
A mãe de Robinho, Marina da Silva, foi sequestrada no ano de 2004, ficando 40 dias em cativeiro. O fato motivou a saida do jogador para a Europa, onde foi contratado pelo Real Madrid no ano seguinte.
A mãe de Luis Fabiano, Sandra Clemente, foi sequestrada em Campinas em março de 2005, sendo libertada dois meses depois.
Estamos felizes pelo desfecho e desejamos muita tranquilidade à família e ao jogador.
Sem mais,
Inté.
Guilherme Pinheiro de Souza.
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