Vale a pena começar a assistir Touch? - START #3

E se fossemos capazes de ver padrões em tudo na vida? Se cada pequeno detalhe estivesse nos informando coisas importantíssimas, que a maioria das pessoas não conseguem enxergar? É o caso de Jake, um garoto de 11 anos que vive apenas com seu pai, após sua mãe ter sido morta nos ataques de 11 de setembro. O menino, autista, apresenta uma capacidade interessante de "prever" acontecimentos futuros a partir de padrões e números. Mais especificamente, consegue prever as ligações e conexões entre pessoas que nunca imaginariam em se conhecer. Aliás, justamente por isso, o nome do primeiro episódio é "Conexões".

Assisti ao primeiro episódio e preciso dizer aqui: é extremamente promissora! A série em questão é relativamente antiga, de 2012, mas nunca havia parado para assistir. A série é de Tim Kring e realmente me surpreendeu! A qualidade de produção e roteiro é fenomenal, em poucos minutos você já se identifica com os personagens. O tempo vai passando e os acontecimentos vão te deixando pasmo. A relação entre pai e filho é um ponto forte do episódio. O pai sempre tentando achar conexões com a criança e descobrindo essas "habilidades". Tudo se encaixa e se justifica, o que determina a qualidade na escrita. É uma série de te deixar assim:

Eu espero realmente que a qualidade da série continue. Se o resto for no mesmo nível desse primeiro episódio, será ótimo! Eu estou extremamente entusiasmado. Se você se interessou, pesquise mais sobre ela e, detalhe: tem na Netflix. ;)

Gostaria de falar mais sobre esse primeiro episódio, mas acredite: qualquer coisa já é um baita spoiler do final do episódio. Se eu falasse, não teria essa explosão na mente ilustrada no gif acima.

Em breve, quando terminar de ver todos os episódios, posso fazer um Raio da Vez com minhas opiniões sobre ela. Depende do feedback de vocês. Espero que você tenha se interessado tanto quanto eu e, mais tarde, reserve um tempinho para assistir o piloto de Touch. Se gostar, não esqueça de voltar aqui no Four Blitz para nos falar, ok? Até a próxima!

Gabriel Bergamascki